domingo, 19 de fevereiro de 2023

Câncer de mama - Início da jornada

Quero compartilhar um pouco da minha jornada do último ano. Na verdade, a história começa há 2 anos e meio, quando percebi um "carocinho" na lateral da mama esquerda. Fiquei apavorada, falei com o médico, fiz ultrassonografia e era apenas um cisto. Desde então repetia a ultra a cada 6 meses e era sempre um cisto, até que

terça-feira, 14 de julho de 2009

Segundo dia em London

Hoje fomos direto assistir a troca da guarda no Buckingham Palace. Estava lotado de turistas e linguas de todos os tipos. O que mesmos se ouvia era o ingles!
Visitamos o Museu dos guardas e entramos na Abadia de Westminster. La dentro é um mundo!!!
Depois fomos de metro para a Tower of London (incrivel!) e andamos na Tower Bridge.

Voltamos pra casa com os pés doendo muito mas felizes! rs...

Hj é niver da Junia, teve jantar e bolo pra ela.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Londres, primeiro dia

Hoje foi nosso primeiro dia de passeio e a Junia foi conosco!
Fomos no Marble Arch, Piccadilly Circus e na National Galery (galeria de arte).
Almoçamos a tradicional Jacked Potato.
A partir dai, continuamos sozinhos em Londres, com mapa e guia de turismo!
Fomos na London Eye (otima vista de Londres), atravessamos a Westminster Bridge e tiramos fotos externas da Westminster Abbey (estava fechada pra visita), do Parliament houses, Big Ben...
Lanchamos num Pub (experimentamos uma cerveja inglesa, claro) e conhecemos uma brasileira que trabalha la.
Andamos ate o Buckingham Palace, passeamos pelos St James Park e Green Park.

Ficamos exaustos e doloridos de tanto andar!!! hahaha...

O primeiro dia foi maravilhoso!!

domingo, 12 de julho de 2009

Longa Viagem

Finalmente desembarquei hoje em Londres. Foram 9 horas de viagem até Lisboa, onde fizemos conexão para Londres (mais 5 horas). Foi uma viagem longa, em um avião apertado da TAP. O serviço de bordo era até bom, mas o conforto quase nenhum. Confesso que achei que fosse um avião melhor. Praticamente não dormi, e Mariana menos ainda.



A imigração do aeroporto de Heathrow, a qual ja tinha ouvido horrores, foi super tranquila. A agente que nos atendeu foi simpática, fez as perguntas de praxe, mas não encrencou com absolutamente nada. Em 5 minutos já estavamos com nossos passaportes carimbados e entrando no país. Após pegar o Heathrow Express (um metrô bem caro, mas como o nome diz, expresso) e um taxi chegamos a casa de nossa amiga, onde seremos hospedes esta semana. Pelo caminho deu pra dar uma olhada geral na cidade. Comércio e propaganda para todos os lados, e apesar de grande, Londres tem uma aparência provinciana, pois não tem predios altos, arranha-céus, nada. Somente construções pequenas de no máximo 2 andares, e logo me chamou a atenção a presença de muitos, muuitos árabes na cidade.



Hoje o dia foi mais de descanso. Dei um passeio pelo bairro de Cricklewood onde estou, e fui até um parque onde as famílias vão passear com os filhos, cachorros e etc. Muitas pessoas jogando futebol em varios campos na imensa área verde. Ninguem falava inglês nesses jogos! Só ouvi árabe e no máximo um jogo onde só havia poloneses.



Nesse momento são 21:30 e ainda não anoiteceu. O fuso ainda confunde, pois no Brasil são 17:30, mas o cansaço é grande pela noite mal dormida, mas amanhã baterias carregadas e começam os passeios :)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Papel Moeda, Cartões ou Travelers Checks?

Assunto super interessante pra quem vai viajar. Não foi escrito por mim, mas como é muito bom coloquei aqui sem qualquer alteração.
Todos os créditos ao site viajenaviagem






Vai viajar para o exterior? Está na dúvida sobre que meio de pagamento usar lá fora?

Pois pode sair daqui com uma certeza: não há modalidade perfeita. Todas têm seus furos. Fazer câmbio significa necessariamente perder um pouquinho. A idéia é perder o menos possível.

(E não é só dinheiro, não. Também se pode perder muito tempo com câmbio. E tempo, em viagem ao exterior, não é só dinheiro — é moeda forte.)

Vamos aos prós e contras de cada meio de pagamento. No final, eu dou minha receitinha.

DÓLAR, EURO, LIBRA (e, vá lá, PESO)

Vantagens:

* Com a grana na mão, você não corre o risco de perder dinheiro com uma eventual desvalorização do real até o fim da sua viagem. (E o assunto morre ali: logo depois de efetuada a compra, você pára de pensar se fez um bom negócio ou não. Moeda forte é moeda forte, #prontocomprei.)

* Se você viajar para lugares onde a moeda é corrente, não vai precisar se preocupar em fazer câmbio. Hurra!

* Se sobrar, você pode guardar para a próxima. (E na próxima você vai se dar conta de que não existe dinheiro mais barato e bem-vindo do que dólar de gaveta!)

* Na Europa, recomenda-se (sobretudo para integrantes dos grupos mais visados – rapazes, mulheres jovens, estudantes, participantes de simpósios e congressos) passar pela imigração com 60 euros em espécie por pessoa por dia de estada. (Caso o agente implique com você, não ter esse dinheiro vivo em mãos pode dar o argumento objetivo de que ele precisa para barrar sua entrada.)

Desvantagens:

* A compra é feita na cotação “turismo” (dólar-turismo, euro-turismo), que é significativamente mais cara do que a cotação comercial (sexta passada, enquanto o dólar comercial estava 2,02, o turismo estava 2,15 — 6,4% mais alta); ou ainda no “paralelo”, que pode ser mais caro ainda.

* Se você viajar para lugares em que o dinheiro não seja moeda corrente (dólar no Peru, euro na Hungria), vai ter que procurar casa de câmbio e passar toda vez pelas mesmas dúvidas. Será que não consigo uma cotação melhor? Será que não estão me engambelando na comissão? (Quando você se dá conta, perdeu uma manhã por causa de tostões, e ainda ficou num mau humor do cão.)

* Andar com dinheiro vivo/guardar dinheiro vivo no hotel são fontes de preocupação constante. (Na Europa sobretudo o que não falta são mãos-leves.)

Precauções

* Antes de comprar peso argentino no Brasil, veja se a cotação vale a pena. Consulte o site Dólar Hoy.

Oportunidades

* Comprar dólar ou euro de amigo/conhecido é uma ótima: dá para estabelecer uma cotação intermediária entre os valores de compra (sempre baixos para o seu amigo) e venda (sempre altos para você), e todo mundo sai ganhando.

REAL

* Só vale mesmo na Argentina (e no Uruguai) — mas é preciso saber onde fazer câmbio, senão você vai perder dinheiro. O Banco Nación do aeroporto (funciona 24 horas, 365 dias) costumava ter uma ótima cotação, mas parece que não é mais tão garantido assim. Veja antes no Dólar Hoy, que é o oráculo da Sylvia e mostra em que bancos conseguir o melhor preço. Muitos dos bancos e corretoras com as cotações boas ficam na calle Sarmiento, no centro, e funcionam, claro, em horário bancário. As casas de câmbio comuns costumam ter cotações melhores enquanto os bancos estão abertos; fora do horário bancário e nos fins de semana, elas aproveitam a falta de concorrência para jogar o câmbio no chão.

* Em outros países você pode até achar quem compre real, mas a cotação sempre vai ser muito ruim.

TRAVELERS CHEQUES

Vantagens

* Se você perder ou for roubado, pode recuperar o valor não-usado.

* Você se garante contra desvalorizações e pode usar os cheques que sobrarem em viagens futuras.

* Nos Estados Unidos é aceito normalmente pelo comércio, hotéis e restaurantes.

Desvantagens

* A cotação é a do dólar-turismo.

* Na Europa e em outros lugares, perde-se MUITO TEMPO procurando um lugar para trocar os travelers com boa cotação e sem comissão.

Precaução

* Se você optar por esse meio e for para um destino que não os Estados Unidos, saia de casa com os endereços (devidamente google-mapeados) dos postos de troca; informe-se dos horários em que estão abertos; e programe as suas incursões cambiais como quem planeja visitas a museus. Caso contrário, prepare-se para sofrer. “Ih, tá acabando o dinheiro, precisamos trocar travelers” é o prenúncio de um dia conturbado, com programas cancelados.

SAQUES NO EXTERIOR

* Pergunte ao seu gerente se o seu cartão de banco dá direito a saques no exterior na função conta-corrente. Este é um benefício cada vez mais comum.

Vantagens:

* A conversão é feita por uma cotação muito próxima à taxa interbancária — ou seja, praticamente o dólar comercial.

* Vale para qualquer país do mundo que tenha caixas automáticos; você não precisa pensar se é melhor levar dólar ou euro para o Nepal ou a Indonésia. Basta selecionar a função “conta corrente” (checking account).

* Caixas automáticos são muito mais numerosos do que casas de câmbio e não fecham nunca.

Desvantagens:

* E se der pau no meu cartão? Ou no sistema? É inevitável: cada operação dá um friozinho na barriga, por mais que as 35 anteriores tenham sido bem-sucedidas.

* Há taxas (por operação) e limites de saque (por operação e por período) que variam enormemente de banco para banco, de conta para conta e de rede para rede. Normalmente, quanto mais “especial” for a sua conta, mais você saca, e menos você paga. (Ainda assim, saiba que se a brincadeira toda custar até5% do montante, você não perde dinheiro, por conta da diferença de cotações entre o dólar comercial e o dólar-turismo.)

Pegadinhas:

* Se o seu cartão não funcionar no caixa automático do banco X, tente no banco Y. Às vezes acontece de o seu cartão só ser válido numa rede específica.

* Se você fizer o seu saque com um cartão múltiplo de bandeira Visa, a conta vem na próxima fatura do seu cartão de crédito, pelo câmbio do dia do vencimento (se o dólar subir, você paga mais caro).

* Se você fizer o seu saque com um cartão múltiplo de bandeira MasterCard, o valor é debitado automaticamente da sua conta, pelo câmbio do dia (sem sustos na volta).

* Retire o máximo que der por operação, para diluir a taxa fixa de saque.

Precauções:

* Descubra o limite de saques do(s) seu(s) cartão(ões) no exterior — por operação e por período — antes de viajar, para saber o quanto vai dar para depender dele(s).

* Avise o seu gerente e o seu cartão sobre a sua viagem, para que o sistema não negue nenhuma operação por desconfiança.

CARTÃO DE CRÉDITO

Vantagens:

* Nas bandeiras Visa e MasterCard/Diners, os valores são convertidos por uma taxa muito próxima à do dólar-comercial; a diferença compensa o IOF de2,38%.

* A aceitação está cada vez maior.

* Segurança: se perder, pode conseguir reposição ainda durante a viagem.

Desvantagens:

* Na bandeira American Express, os valores são convertidos pelo dólar-turismo.

* Se o real se desvalorizar entre o momento da compra e o vencimento da fatura, você perde dinheiro.

* Há limites de gastos; e o sistema pode bloquear o uso se suspeitar fraude.

Precauções:

* Informe-se antes de sair sobre o seu limite, e avise a operadora da sua viagem.

Oportunidade:

* Se o seu cartão rende milhas, é uma ótima oportunidade de transformar os seus gastos em futuras passagens grátis.

VISA TRAVEL MONEY

* É um cartão de débito internacional, que você carrega antes de viajar e pode recarregar durante a viagem, à distância. Serve para saques e compras. É uma espécie de sucedâneo eletrônico dos travelers cheques.

* Pode ser carregado em dólar ou em euro. Em países cuja moeda seja diferente da carregada no cartão, o débito é feito pelo câmbio do dia.

* Não é vendido pelos bancos, mas por corretoras de câmbio.

Vantagens:

* Você faz saques no exterior mesmo se a sua conta de banco não permitir; e pode fazer gastos “por cartão” mais elevados do que o limite do seu cartão de crédito (você determina o seu limite; basta depositar dinheiro na sua conta VTM).

* Ao esgotar o seu limite, você pode recarregar o seu cartão (depositar mais dinheiro na conta); basta ligar para o emissor e combinar o depósito, que é feito por DOC ou TED. 24 horas depois o dinheiro já está disponível para sacar ou fazer compras.

* Se você perder o cartão, ele é substituído rapidamente.

Desvantagens:

* A cotação usada é a do dólar-turismo.

* Há uma taxa de saque de US$ 2,50 por operação e, muitas vezes, uma outra taxa, da rede onde você está fazendo o saque. Há também um limite de saque por operação e por dia.

Oportunidade:

* Se você, como eu, é fã do mix saques internacionais + cartão de crédito, o VTM é o melhor e mais seguro Plano B de que podemos dispor.

MINHA RECEITA:

A exemplo do que os analistas indicam aos investidores, o melhor é diversificar.

Eu acredito que os meios que fazem o meu dinheiro e o meu tempo renderem mais são os saques em caixa automático + gastos em cartão de crédito sempre que possível. Mas levo também um pouco de dinheiro vivo para as primeiras despesas, e desde a última viagem tenho um VTM para ser recarregado em emergências.

Esse é o mix que eu recomendo. Mas veja bem: como eu disse lá no começo do texto, não há meio (nem mix) perfeito. Dentro do seu estilo, da sua personalidade, dos seus limites no cartão e no banco você vai descobrir qual é o meio (ou o mix) que melhor se afina com a sua viagem. Aproveite as vantagens, fique ciente das desvantagens, e você vai se dar bem.


Artigo original: http://www.viajenaviagem.com/2009/05/pros-x-contras-dolar-euro-peso-real-travelers-cartao-de-credito-saque-internacional-ou-visa-travel-money/

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Agora a minha palinha:
Achei super interessante a ideia do VTM, tanto é que adquiri um. Pra quem quer saber todas as informações, seguem os links

Site da Visa

Banco Rendimendo com as regras de uso.

rendimentovtm.com.br para consultar o saldo do seu cartão.

domingo, 5 de julho de 2009

Mais sobre Trens: compro passe ou ponto a ponto?

Se você vai andar de trens na Europa, certamente já fez ou está se fazendo esta pergunta: O que sai mais em conta, comprar um passe ou os bilhetes ponto a ponto?

A resposta é: depente (aliás, essa acho que sempre é a melhor resposta pra tudo)

Tudo depende do tipo de viagem que você vai e quer fazer, quantas cidades vai visitar, por quanto tempo vai ficar na Europa e em que periodo do ano você vai, esta última, a mais importante. Dinheiro? bom, também é importante, mas vamos tratar disso mais pro final.

Passe
Você quer flexibilidade na sua viagem? O passe, como já foi explicado no post anterior, é um bilhete que da direito a viagens ilimitadas por dia em qualquer trem (e somente trens, não metrô) da rede ferroviária nacional de um determinado país ou região, ou seja, excelente pra quem quer fazer um mochilão por várias cidades sem se preocupar com horarios, datas, etc, pois o passe permite esta flexibilidade total na sua agenda. No entanto, em alguns trens especialmente os de alta velocidade, somente o passe pode não lhe garantir um assento. Para isso é necessário fazer (pagando um valor não muito alto) a reserva de assento. Em alguns trens de alta velocidade a reserva é obrigatória (ex. Paris - Lyon).
Ao entrar, a pessoa pode escolher seu lugar livremente, exceto aqueles que já estão marcados como reservados.

Portanto, se você quer viajar livremente, decidindo seu destino na hora, ou se tem um roteiro mas não quer ter dias e horas exatas para partir, o passe é uma ótima opção. Quanto a preço, pode ser vantajoso ou não comparado aos bilhetes e de uma séria de vertentes, não tem como dizer qual que vale mais a pena, depende do seu roteiro e do preço ponto a ponto, além da classe escolhida pra viajar.

Bilhete Avulso
Bilhetes comprados ponto a ponto já vem com a reserva de assento incluida, ou seja, seu lugar já fica garantido. Uma viagem toda feita só com blilhetes podem até ser mais barato que a compra de um passe

Vamos imaginar duas situações de viagem:

1. Janeiro, indo de Roma para Veneza em uma sexta a noite. Janeiro é mês de férias escolares em qualquer lugar do mundo, e claro que a maioria dos pais também aproveita a data para tirar férias junto, mas é sexta feira após expediente, logo, deve ser muito dificil achar um trem com lugares vagos para visitar uma cidade turistica como Veneza. Da mesma forma o caminho de volta para Roma no domingo. Nesse caso, é praticamente obrigatório que se reserva o acento com antecedência.

2. Março, mesmo trajeto terça a tarde. Bem fácil de se encontrar lugares vagos em um trêm nesta data, pelos motivos opostos do primeiro, portanto é tranquilo de se poder viajar somente com o passe.

Preço
Somente fazendo contas é que se sabe qual o mais vantajoso. Verifique todas as cidades que pretende visitar. Veja os preços das passagens avulsas + reservas de acento e compare com o preço dos dias passe necessários ou passe + reservas de acento.

É isso e até a próxima.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Trens Europeus




Para quem vai viajar por muitas cidades (meu caso), uma boa pedida é fazer as viagens mais curtas utilizando os trens. O trem é um dos principais meios de transporte utilizado pelos Europeus. Rápidos, limpos, eficiêntes e com horarios precisos, ainda possuem a vantagem de se partir e chegar diretamente dos centro das cidades.
Para utilizar os trens, pode-se fazer a compra das passagens ponto a ponto, ou comprar um passe.

Mas que é um passe, funcionam?

O passe é um tipo de bilhete em que se compra os dias de viagem, válidos em um país, região ou conjunto de países. Em um dia de viagem é possível fazer viagens ilimitadas por toda a rede ferroviaria federal coberto pelo passe.
Primeiramente é bom entender que existem dois tipos de passes, o Interrail Pass, válido somente para quem tem residência fixa na Europa ou teve nos últimos 6 meses. Seu preço é mais barato que o passe que está disponível para nós, o Eurail Pass. Mas vamos falar do passe que interessa para nós Brasileiros que é o Eurail. O Eurail pode ser adquirido de forma completa, sem restrições (chamado de global pass), para se viajar por toda a Europa (excluindo Reino Unido), recomendado para quem vai viajar por mais de 5 países diferentes. Para viajer por 3, 4 ou 5 países com fronteira, recomenda-se o Eurail Select Pass. Para viajar somente por uma região específica, existe o Eurail Regional Pass, que geralmente permite que se viaje por dois países vizinhos. Se vai viajar somente dentro de um país, existe um Eurail válido somente no país escolhido. Para viajar pelo Reino Unido, é outro passe, o BritRail Pass.

Ufa! complicado isso... pra entender melhor essa salada, abaixo segue uma tabela explicativa.



Rail Pass Group 1

Rail Pass Group 2

Para quem não é residente europeu ou residente da União Soviética ou Turquia
Para quem possui residência na Europa, residiu nos últimos 6 meses.
Sua Viagem
Passe Sugerido
Passe Sugerido
Europa sem limites
Visitar toda Europa sem restrições
O mesmo acima, mas a duração do passe não é por dia de uso, e sim dias consecutivos
Para viajar por 3, 4 ou 5 países com fronteira
Regional travel
Foco em uma Região
Apenas um país
Viajar somente dentro de um país


Para o Reuno Unido, nenhum passe acima é válido. É necessário obter o BritRail Pass, que é comercializado nas seguintes categorias

  • BritRail Pass: Disponível em 4, 8 ou 15 dias de viagem por toda Grã-Bretanha
  • BritRail England Pass: 4, 8 ou 15 dias de viagem pela Inglaterra
  • BritRail London Plus Pass: Viagens somente em Londres
  • BritRail Consecutive Pass: Disponível em 4, 8 ou 15 dias de viagem por toda Grã-Bretanha, mas em dias consecutivos.

Deve-se comprar o passe no país de origem, pois comprar na Europa sai mais caro. No Brasil, o passe pode ser adquirido pelo site www.raileurope.com.br ou por agências de turismo credenciadas.